domingo, 28 de dezembro de 2008

Biblioteca Digital para crianças a partir dos 5 anos - Plano Nacional de Leitura


A Biblioteca de Livros Digitais apresenta livros em formato digital, conjugando a leitura com o cinema de animação, o vídeo e o áudio, de modo a incentivar o gosto pela leitura, tirando partido das novas tecnologias.
Sitio:

Lista de obras disponibilizadas on-line

Neste momento, são nove as obras disponibilizadas na Biblioteca de Livros Digitais, destinadas às diversas faixas etárias, desde o pré-escolar até à idade adulta:

A Joaninha Vaidosa, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada;
As Moedas de Ouro do Pinto Pintão, de Alice Vieira;
Fala Bicho, de Violeta Figueiredo;
Rato do Campo e Rato da Cidade, de Alice Vieira;
Uma Flor Chamada Maria, de Alves Redol;
A Revolta das Palavras Digitais, de Carlos Correia;
A Cidadania de A a Z; de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada:
Incêndio no Paraíso, com supervisão de Carlos Correia;
Amigos Estrangeiros, com supervisão de Carlos Correia.

Está previsto que, durante o próximo semestre, sejam disponibilizadas mais 35 obras.
Fonte: Portal da Educação ( adaptado )

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

10 mitos (??? ) sobre a avaliação de desempenho docente


Mito 1 - É um processo muito pesado e burocrático.
Não. Os professores avaliados, cerca de 70% do total de professores, apenas intervêm no processo na definição dos seus objectivos individuais e na auto-avaliação. A definição dos objectivos, que inicia o processo de avaliação, segue as orientações de cada escola e é um processo semelhante ao adoptado em todas as organizações. É em função destes objectivos que cada avaliado preenche, no fim do ciclo avaliativo, a ficha de auto-avaliação. Os professores avaliadores têm um volume de trabalho maior, motivo pelo qual lhes foram atribuídas condições especiais de horário.
Mito 2 - A avaliação impede os professores de darem aulas.
Não, uma vez que os professores avaliados têm intervenções pontuais no processo, e os horários dos professores avaliadores já integram, regra geral, as horas necessárias ao exercício das actividades de avaliação. Além disso, eventuais necessidades adicionais de redução de horário, na sequência das recentes medidas de simplificação da aplicação do modelo de avaliação, poderão ser ultrapassadas por recurso ao pagamento de horas extraordinárias, de forma a evitar que os professores abandonem as suas turmas.
Mito 3 - O modelo de avaliação de desempenho docente não é exequível.
O modelo de avaliação está a ser aplicado em muitas escolas e milhares de professores já desenvolveram, no corrente ano lectivo, actividades associadas à concretização da avaliação. No entanto, face a dificuldades identificadas por escolas e professores, foram tomadas medidas que visam a melhoria das condições de concretização da avaliação.
Mito 4 - Os professores têm que organizar um portefólio exaustivo e complexo.
Não. A escola apenas deverá requerer que o professor reúna elementos decorrentes do exercício da sua profissão que não constem dos registos e dos sistemas de informação da escola e que sejam relevantes para a avaliação do seu desempenho. Aliás, no modelo de avaliação anterior, todos os professores já tinham de organizar um portefólio para poderem ser avaliados, constituindo este (juntamente com o relatório crítico de auto-avaliação) o único instrumento de avaliação.
Mito 5 - As escolas têm que registar o desempenho dos avaliados em instrumentos complexos.
Os instrumentos de registo de informação e indicadores de medida são definidos e elaborados nas escolas, no quadro da sua autonomia, devendo estes ser simples e claros. Nos casos em que tenham sido definidos procedimentos e instrumentos demasiado complexos, as direcções executivas das escolas devem garantir a sua simplificação, estando o Ministério da Educação a apoiar este trabalho junto de todas as escolas.
Mito 6 - Os professores avaliam-se uns aos outros.
A avaliação de desempenho docente é feita no interior da cada escola, sendo avaliadores os membros do órgão executivo e os professores coordenadores de departamento, que exercem funções de chefias intermédias. Não se trata, pois, de pares que se avaliam uns aos outros, mas de professores mais experientes, investidos de um estatuto específico, que lhes foi conferido pelo exercício de um poder hierárquico ou pela nomeação na categoria de professor titular.
Mito 7 - Os professores titulares não são competentes para avaliar.
Acederam à categoria de professor titular, numa primeira fase, aqueles que cumpriam critérios de experiência profissional, formação e habilitações considerados fundamentais para o exercício de funções de maior complexidade, como sejam a coordenação do trabalho, o apoio e orientação dos restantes docentes e a avaliação de desempenho. Assim, não é compreensível nem sustentável a ideia de que os cerca de 35 000 professores titulares que existem actualmente, seleccionados, por concurso, de entre os professores mais experientes, não tenham as competências necessárias ao exercício da função de avaliador.
Mito 8 - Avaliados e avaliadores competem pelas mesmas quotas.
Não. As percentagens definidas para a atribuição das menções qualitativas de Excelente e Muito Bom, em cada escola, são aplicadas separadamente aos diferentes grupos de docentes. Está assim, assegurada a atribuição separada de quotas a avaliadores e avaliados.
Mito 9 - A estruturação na carreira impede os professores de progredir.
Não. Todos aqueles que obtiverem a classificação de Bom (para a qual não existem quotas) podem progredir na carreira. Para além disso, é importante referir que, neste primeiro ciclo avaliativo, os efeitos de eventuais classificações negativas ficam condicionados ao resultado de uma avaliação a realizar no ciclo avaliativo seguinte. Ou seja, uma classificação negativa só terá consequências na carreira se for confirmada na avaliação seguinte.
Mito 10 - A avaliação de desempenho é injusta e prejudica os professores.
Este modelo não prejudica os professores, assegurando as condições para a progressão normal na carreira, incluindo o acesso à categoria de professor titular, para quem atinja a classificação de Bom, para a qual não existem quotas. Neste período transitório existe uma protecção adicional para os professores, que decorre da não aplicação de efeitos das classificações negativas. É, assim, mais vantajoso que o sistema em vigor para a administração pública.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Futurália: Feira da Juventude, Qualificação e Emprego



A Futurália: Feira da Juventude, Qualificação e Emprego regressa no próximo dia 10 de Dezembro à FIL – Parque das Nações, onde permanecerá até dia 13 deste mês.
O certame organizado conjuntamente pela FIL e AIP – Associação Industrial Portuguesa reúne um vasto conjunto de empresas, que se propõem a disponibilizar informações e contactos que incentivem o desenvolvimento profissional dos visitantes, possibilitando a sua qualificação e, por conseguinte, maiores oportunidades de emprego.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Internet pedagógica- blogs de professores


Um sitio onde pode adicionar o seu blog para o colocar á disposição de alunos e professores, entretanto, já lá estão outros que poderá consultar.
http://edysegura.com/ipedagogica/blogs-de-professores/

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

domingo, 16 de novembro de 2008

Um ano depois...


Domingo, 16 de Novembro de 2008 - 1 ano depois...

A minha primeira postagem foi com a definição de portefolio, era formadora de STC no RVCC nível secundário e precisava de apoio. A ANQ ofereceu dois dias de formação ...não chegaram!

Encontrei online as respostas ás minhas dúvidas, nomeadamente na figura do Dr: João Lima e do seu blog, www. rvccno.blogspot.com . Obrigado a todos que sempre me ajudaram e apoiaram!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

2 turmas : 2 blogs

Este é o blog da minha turma do 1º PA - Curso Profissional de Técnico do Comércio, sou a professora de Economia e a Directora de Turma. Lancei-lhes este desafio...veremos o que vão acrescentando!


Este blog é da turma 2ª PC - Curso profissional de Turismo Ambiental e Rural. Sou uma das professoras de área de integração e este projecto vai de encontro ás directrizes do programa do Ministério. Aguardo a criatividade dos meus alunos.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Ambiente Pessoal de aprendizagem - o futuro do e-learning?

"
A lista abaixo indicada poderia ser minha, mas não é. No entanto, confirmo que conheço muitos dos recursos listados , utilizo pelo menos cinco deles e estou em fase de expansão. Coloquei esta lista porque nela estão nomeadas muitas ferramentas que estão ao nosso dispor online e que de uma forma ou de outra nos poderão ser úteis.

"The list below is of the software I use for my personal learning environment:
- Word processor for writing papers like this - Nisus Writer Express
- E-mail client for communication - Mac Mail
- Diary for managing my work and sharing with others- iCal linked to my web site
- Audio for making podcasts - Garage Band
- Video editor for making multi media presentationsiMovie
- Weblog client for various blogs I contribute to – Ecto
- Content Management System for creating web sites – Jumbla
- Personal Weblog – Knotes
- Photo editing programme - iPhoto (and plug in for uploading to Flickyr)
- Photo sharing serviceFlickyr
- Web Browser – Firefox
- Bookmark sharing service - Delicio-us
- Podcast publishing - Jumbla plug in
- Presentation software – Keynote
- Newsreader - Net Newsreader
- Instant messaging and VOIPSkype
- Search engines - mainly Spotlight and Google
- FTP client for sharing multimedia files – FileChute "

Fonte: Blog da formação

sábado, 18 de outubro de 2008

Um power point sobre o processso de avaliação dos docentes

Este documento foi elaborado por Anabela Graça, aliás como consta do mesmo e foi-me gentilmente enviado pelo professor de Filosofia Luis Filipe Freitas da Escola Secundária de S. João da Talha. O ppt é composto "apenas" por 121 slides ...mas está bem explicadinho :-).



sexta-feira, 10 de outubro de 2008

sábado, 4 de outubro de 2008

Interactic 2.0 - Rede social

Mais uma rede social muito interessante de partilha de experiências, estudos com as TIC, quadros interactivos, Web 2.0, software, metodologias inovadoras na Educação.
http://interactic.ning.com/

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Descobrir - novo programa Gulbenkian Educação, dia 4 de Outubro



O novo Programa Gulbenkian Educação para a Cultura – DESCOBRIR lança a sua primeira temporada de actividades no próximo sábado, dia 4 de Outubro de 2008, com uma festa em que o jardim, os museus e o grande auditório da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, estarão de portas abertas, das 10:00 às 19:00, para um programa de actividades diversificado destinado às crianças, mas também aos adultos. A entrada é livre e não é necessária marcação.

Para 2008/2009 estão programadas mais de duas mil visitas orientadas e algumas centenas de eventos (concertos comentados, oficinas, jogos criativos, filmes de curta e longa-metragem), dirigidos a públicos de todas idades. Para todos eles, pretende-se fazer da Fundação e do seu património artístico e natural um universo a desvendar, através de actividades pedagógicas que estimulem a compreensão crítica individual das várias artes.

Para tal, os projectos educativos que existiam há já vários anos em cada sector da Fundação (Sectores Educativos do Museu Gulbenkian e do Centro de Arte Moderna; Descobrir a Música na Gulbenkian, no Serviço de Música; e Viver os Jardins, nos Serviços Centrais) e que, em muitos casos, foram pioneiros no panorama artístico português, articulam-se agora num programa único.

Já este ano, o programa estende-se também ao cinema e ao audiovisual, em colaboração com a Cinemateca Portuguesa. Prevê-se que, nas temporadas seguintes, o âmbito da programação possa ser alargado de forma a incorporar igualmente iniciativas nos terrenos da literatura, da ciência e das artes do espectáculo.
Fonte: Texto Editores online

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Documento de competências do adulto RVCC NS


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Relatório individual final do adulto - RVCC NS


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Procedimento concursal - Eleição do Director

"Foram hoje publicadas, numa nova portaria do Ministério da Educação, as regras do procedimento concursal que visa apurar, entre os candidatos a director, o que se encontra em melhores condições para exercer o cargo num determinado agrupamento de escolas ou escola não agrupada. O novo diploma vem, assim, definir as regras a observar no procedimento concursal prévio à eleição do director.
Podem ser opositores ao referido procedimento concursal os docentes de carreira do ensino público, bem como os docentes profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo, devendo neste caso contar, pelo menos, com cinco anos de serviço e qualificação para o exercício das funções de administração e gestão escolar.
A nova portaria estabelece que a qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar requer, entre outras condições, a frequência com aproveitamento de um curso de formação especializada em Administração Escolar ou Administração Educacional, ou que os candidatos sejam possuidores do grau de mestre ou de doutor na áreas mencionadas. Em alternativa é ainda indicada a experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo em cargos como director, subdirector, adjunto do director, presidente, vice-presidente, director, adjunto do director, director executivo, adjunto do director executivo, membro do conselho directivo ou director ou director pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo (exigindo-se neste caso uma experiência mínima no cargo de três anos).
Os métodos utilizados para a avaliação das candidaturas são aprovados pelo conselho geral, seguindo uma proposta da sua comissão permanente ou da comissão especialmente designada para a apreciação das candidaturas.
Os candidatos, no seu pedido de admissão ao procedimento concursal, deverão não só apresentar o seu curriculum vitae como um projecto de intervenção no agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
Neste projecto de intervenção os candidatos devem identificar os problemas, definir os objectivos e estratégias, bem como estabelecer a programação das actividades que se propõem realizar no mandato.
Numa fase seguinte, as candidaturas são apreciadas pela comissão permanente do conselho geral ou por uma comissão especialmente designada, sendo obrigatória a elaboração de um relatório de avaliação dos candidatos. Este relatório será depois presente ao conselho geral, fundamentando, relativamente a cada um dos candidatos, as razões que aconselham ou não a sua eleição.Saliente-se que, no relatório, a comissão não pode proceder à seriação dos candidatos.
Após a entrega do relatório de avaliação ao conselho geral, este órgão dá início à sua discussão e apreciação, prevendo-se na legislação a possibilidade de efectuar a audição dos candidatos antes de realizar a eleição. A audição dos candidatos, a realizar-se, será sempre oral.Refira-se ainda que, segundo a portaria hoje publicada, as competências atribuídas ao conselho geral poderão ser exercidas, até à sua constituição, pelo conselho geral transitório."

Fonte: Texto Editores


sexta-feira, 4 de julho de 2008

QZPs no próximo concurso de professores vinculam num agrupamento

"Segundo uma alteração à legislação que está a ser finalizada pela tutela, os professores afectos a um Quadro de Zona Pedagógica (QZP) que obtenham uma colocação numa escola passam, a partir do próximo concurso, a ficar vinculados ao respectivo agrupamento escolar.
O diploma estipula a extinção dos QZP, segundo avançou ontem ao jornal Público Valter Lemos, secretário de Estado da Educação.
A medida, que abrange cerca de trinta e três mil professores, visa "dar mais estabilidade aos professores e às escolas." Espera-se que de acordo com a colocação obtida no concurso, a iniciar em Janeiro de 2009, se proceda à transferência para a maioria dos professores do vínculo para o quadro do agrupamento escolar, uma mudança que dependerá do preenchimento dos distritos e do grupo de docência em que se inserem.
Os professores com “horário-zero” permanecerão nos QZP, cuja extinção se dará progressivamente. "
onte: Texto Editores

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Maior flexibilidade no acesso e mobilidade no ensino superior - Decreto Lei 107/2008



O Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, introduz algumas medidas no sentido de garantir uma maior flexibilidade no acesso ao ensino superior, nomeadamente:

-A possibilidade de inscrição em disciplinas isoladas, por parte de qualquer interessado, com a garantia, em caso de aprovação, de certificação e ainda de creditação, se e quando ingressar em curso que as integre;

-A possibilidade de os estudantes de um curso superior se inscreverem, em qualquer estabelecimento de ensino superior, em disciplinas que não integrem o plano de estudos do seu curso, com a garantia, em caso de aprovação, de certificação e de inclusão no suplemento ao diploma;

-A possibilidade de inscrição num curso superior em regime de tempo parcial.
Fonte: Blog da formação

quarta-feira, 25 de junho de 2008

CNO Alves Redol - Contratações


O CNO da Escola Secundaria de Alves Redol- Vila Franca de Xira, vai contratar 1 Técnico superior e 4 Profissionais de RVC, para mais informações cliquem na página da Escola.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Calaméo - Publicar documetos online



O Calaméo tem as funções do scribd se bem que a aparência com que os documentos aparecem para partilha seja bem mais interessante já que permite folhear e inclusive, podemos ouvir o som das folhas.

Uma página em vez de um blog ....é uma ideia interessante!



Percorrendo os "caminhos" do sempre muito actual Blog da Formação, encontro este tópico relativo ao webnode e estou a pensar de facto utilizá-lo para construir uma pagina pessoal já que é fácil e....gratuito!

4ª Conferência "Violência na Escola e Políticas Públicas"



"A Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade Técnica de Lisboa, e o Instituto de Apoio à Criança com o Observatório Europeu e Internacional da Violência Escolar vão realizar a 4ª Conferência Mundial sobre "Violência na Escola e Políticas Públicas", nos dias 23, 24 e 25 de Junho, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

O objectivo desta conferência é reflectir sobre o problema mundial que é a violência nas escolas, tanto a nível nacional como internacional, de forma a compreender as suas formas, causas e consequências, mas também permitir implementar estratégias de prevenção e intervenção eficazes.

Este encontro torna-se assim um ponto de encontro essencial para todos os que se interessam por esta temática. Segundo a organização, para esta Conferência em Lisboa, já foram recebidas comunicações de 531 autores oriundas de 50 países, tendo sido seleccionadas 203 incluindo 33 posters. As línguas utilizadas durante a conferência serão o inglês, o francês e o português, sendo assegurado um serviço de tradução simultânea durante as sessões plenárias.

O custo da inscrição na conferência é de € 300, beneficiando os estudantes de um desconto de 50 por cento.

A primeira Conferência Mundial sobre a Violência na Escola realizou-se em 2001, em Paris.

O sucesso representado pela reunião de investigadores e profissionais de 27 países, teve continuidade com as conferências do Québec, em 2003, e de Bordéus, em 2005.

Esta última acolheu participantes oriundos de 35 países.

Estas conferências internacionais são o resultado duma federação de investigadores oriundos de áreas tão diversas como a psicologia, sociologia, ciências da educação, criminologia, entre outras.Para mais informações, consulta do programa e inscrições consulte o seguinte endereço electrónico: http://www.fmh.utl.pt/icvs2008/index.htmlOu contacte pelo correio electrónico:Sofia CarvalheiroE-mail: scarvalheiro@fmh.utl.pt"

Fonte: ANQ

Candidaturas aos programas de formação em Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Experimentais

As candidaturas para os programas de formação em Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Experimentais, destinados aos professores do 1.º ciclo e aos docentes de Matemática do 2.º ciclo, estão abertas até ao dia 23 de Junho do corrente ano.

Ver mais aqui

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Editar fotografias online gratuitamente no Picnik



Pode fazê-lo aqui


Este é um site que encontrei mencionado no blog da formação e que comprovei ser excelente para fazermos "brincadeiras" com fotos, como a que fiz com a da minha filha. Obviamente que serve também propósitos mais sérios, depende sempre da nossa intenção!

terça-feira, 3 de junho de 2008

Despacho 14 939/2008 Mobilidade dos professores


Destacamento e requisição – regras para 2008/2009

"Para os docentes providos na categoria de professor titular a mobilidade solicitada não deverá implicar a necessidade da sua substituição por nomeação de outro professor. Os contingentes de docentes a destacar e a requisitar, em cada ano escolar, serão fixados por um despacho interno e distribuídos em função da forma de mobilidade e dos critérios de admissibilidade. Estas regras são definidas num despacho da tutela sobre procedimentos no destacamento e na requisição de docentes em 2008/2009.


Segundo o diploma, caso se trate de um docente provido na categoria de professor titular, o parecer só poderá ser favorável quando a mobilidade solicitada não implicar a necessidade da sua substituição por nomeação de outro professor, em comissão de serviço, para o exercício das funções que lhe são cometidas.


Os pedidos de requisição ou de destacamento são apresentados via Internet, através da na página on-line da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação.


Ao director-geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular compete decidir os pedidos de mobilidade relativos à colocação de docentes por destacamento em cooperativas (CERCI), associações de Ensino Especial e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).

Todos os restantes pedidos de mobilidade serão decididos pelos directores regionais de educação.
O novo despacho publicado em Diário da República vem revogar a anterior legislação de 2006. De acordo com as regras agora publicadas, o procedimento relativo à requisição ou ao destacamento decorre a partir do dia 1 de Maio e até 30 de Junho de cada ano."
Fonte: Textos Editores
Observações: No post seguinte segue o despacho

domingo, 1 de junho de 2008

A propósito do Dia Mundial da Criança

Não há nada melhor no mundo que a paz que sente com uma criança nos braços ! ( eu e carlota )
http://www.thelittlegym.pt/ - um ginásio para crianças, noite dos pais, férias escolares, enfim , uma ajuda para os pais de hoje.


http://www.junior.te.pt/ é um site da texto editores com conteúdos muito interessantes para as crianças e professores.


O portal das crianças : é um portal institucional, muito bem elaborado e de muito interesse para Pais e Educadores.
http://www.portalis.co.pt/ é um Blog de referência em conteúdos para Crianças, Jovens e adolescentes.






sexta-feira, 23 de maio de 2008

del.icio.us. - favoritos online

aqui

Vantagens e possibilidades do social bookmarking, neste caso o del.icio.us.


-ter acesso aos mesmos bookmarks, a partir de qualquer computador ligado à Internet
-organização de bookmarks por tags - um bookmark pode ter uma ou mais tags
-partilha de bookmarks com amigos
-facilidade em achar sites semelhantes a um determinado site ("quem bookmarkou este, bookmarkou também...")
-acesso aos sites mais populares / mais adicionados do momento

Friendfeed - o novo "queridinho" da web

Pode aceder aqui

O Friendfeed junta num único lugar os updates de vários serviços da web. Hoje são 28, incluindo o Flickr, Delicious, Digg, YouTube, Last.fm, RSS de sites em geral e o próprio Twitter. Em um feed de informação, os seus amigos descobrem o que anda a publicar na net.
Até aí, o sistema replica o que já é possível via agregadores de RSS, mas o Friendfeed tem uma opção que faz toda a diferença: permite que você comente cada item apresentado no histórico de publicação. Além disso, inaugurou a busca geral no site, facilitando encontrar conteúdo.
O Friendfeed é mais um passo na direcção do Graal da web semântica, que alguns chamam de web 3.0. Nela, a informação é contextualizada e o usuário recebe apenas o que é relevante para si, filtrado e trabalhado em etapas anteriores e invisíveis ao internauta.
Entenda o Friendfeed como um lugar onde a busca por música ou futebol, por exemplo, oferecerá respostas “quentes”, de pessoas próximas e provavelmente sintonizadas com a sua realidade e rotina.

O meu friendfeed

terça-feira, 20 de maio de 2008

Professores insatisfeitos

Segundo o jornal Público, que teve acesso a um estudo realizado pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) a pedido da Associação Nacional de Professores (ANP), 44% dos docentes inqueridos, numa amostra de educadores de infância e professores do Ensino Básico e do Secundário, não escolheriam a profissão de professor no contexto actual.
Acrescente-se ainda que 61% dos docentes afirma não sentir o reconhecimento do seu trabalho por parte da sociedade em geral.
É de notar que são cerca de 90% os professores que revelam grande preocupação com o seu futuro profissional e que, simultaneamente, não estão satisfeitos com o apoio pedagógico proporcionado pelo Ministério da Educação (ME).
Segundo João Ruivo, responsável pelo estudo realizado pelo Centro de Estudos e de Desenvolvimento Regional (CEDER), "o facto de os professores estarem insatisfeitos com a sua condição tem um grave reflexo na aprendizagem dos alunos". Este investigador disse ainda que este estudo é "marcante por não existir nenhum sobre a matéria, com rigor científico, desde 1990".
O presidente da Associação Nacional de Professores (ANP), João Grancho, afirmou que, por o estudo evidenciar que "quase 80% dos professores" desejam "um sistema de auto-regulação, uma Ordem dos Professores", há que criar "um código deontológico para a profissão de docente, que é a única que trata da formação das pessoas que não tem um código".
Os resultados permitem concluir que a maioria dos docentes "não está satisfeita com o interesse revelado pelos alunos nas questões de aprendizagem escolar, mostra-se insatisfeita no que toca às políticas educativas do ME e também com o trabalho desenvolvido pelos sindicatos".


Fonte: Textos Editores on line

sábado, 17 de maio de 2008

O mail verde da FENPROF



O "Mail Verde" pretende ser um instrumento de trabalho sindical colocado à disposição dos professores e educadores para apresentarem as suas dúvidas e preocupações sobre o modelo de avaliação e a sua aplicação nas escolas, mas, também, denunciarem situações de abuso que detectem nas suas escolas.

Para a FENPROF, este será um importante apoio ao trabalho que, até Junho de 2009 - momento em que se iniciarão as negociações que visam alterar o modelo de avaliação do desempenho - deverá ser desenvolvido no âmbito da comissão paritária. Desta forma, será possível conhecer situações irregulares e/ou ilegais existentes no terreno que, no sentido da regularização, serão colocadas nas reuniões daquela comissão (a próxima está prevista para dia 23 de Maio), bem como ter acesso a informações que, apenas por via oficial (do ME, do conselho científico ou das escolas), dificilmente seriam conhecidas.

O acesso ao "Mail Verde" poderá fazer-se através da página electrónica da FENPROF (www.fenprof.pt) ou de qualquer dos seus Sindicatos. Pode também aceder-se directamente através do endereço electrónico comissão.paritaria@fenprof.pt.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

10 critérios para comparar crédtios á habitação



Com a quantidade e diversidade de créditos habitação existentes no mercado, torna-se complicado comparar uns com os outros, de forma objectiva. Nesse sentido venho aqui falar de alguns critérios-chave, que devem ser tidos em conta na escolha do banco/produto.

1. TAE

A TAE é, individualmente, a variável mais importante na escolha de um crédito. A TAE reflecte o custo total do empréstimo, incluindo indexante (Euribor), spread e outros custos (e.g., seguros). Como é evidente, quanto mais baixa, melhor.

2. Produtos necessários subscrever para o crédito

Para se poder beneficiar das melhores taxas os bancos obrigam à subscrição de variados produtos, como cartões de crédito, seguros, PPRs e outros. É importante ter este ponto em atenção, pois pode originar despesas e obrigações não desejáveis.

3. Comissões por amortizações antecipadas

Hoje em dia as comissões por amortizações antecipadas estão limitadas por lei, mas alguns bancos não chegam sequer a cobrar qualquer comissão em certos casos (e.g., amortizações até 50% do capital em dívida), é uma questão de procurar.

4. Taxas promocionais e sua duração

Com a alta das taxas de juro é frequente os bancos oferecerem no primeiro ano (e por vezes no segundo) spreads promocionais, ou mesmo spreads de 0%, que podem gerar poupanças adicionais.

5. Método de revisão da Euribor

Nas datas de revisão da Euribor os bancos utilizam diferentes métodos de cálculo da mesma. O mais normal é o valor da Euribor ser a média das taxas Euribor respectivas do mês anterior e, na minha opinião, o método mais simples.

6. Euribor a 365 ou 360 dias

A regra geral é o cálculo da Euribor ter por base os 365 dias, mas os 360 dias são mais favoráveis para o consumidor. Se conseguir encontrar um banco que utilize o cálculo a 360 dias, melhor.

7. Juros calculados diariamente ou mês a mês

Quando um banco calcula os juros diariamente (embora só os credite no final do mês), o valor da prestação varia mês a mês, o que é pouco agradável. É preferível optar pelos produtos com juros calculados mensalmente, pois sabemos que a alteração do valor da prestação só pode ter origem numa mudança de taxa (indexante ou spread).

8. Euribor

Qual a Euribor subjacente ao crédito? 3, 6 ou 12 meses? Normalmente as Euribor de menor prazo são taxas ligeiramente menores, mas como as revisões são mais frequentes também reflectem mais rapidamente quaisquer subidas.

9. Spread

Ainda que o spread esteja reflectido na TAE, é sempre um ponto a ter em conta, pois reflecte a rentabilidade e o risco que o banco está a assumir ao disponibilizar o crédito.

10. Seguros e outros custos

Os seguros, tal como o spread, também estão reflectidos na TAE, mas é interessante verificar qual o impacto mensal/anual que a componente dos seguros irá ter no total da prestação

Fonte : Pedro e o blog em - http://www.pedropais.com

sexta-feira, 9 de maio de 2008

96 condutas para a avaliação dos professores

O Instituto Nacional de Administração (INA) lançou um vasto programa de acções de formação sobre avaliação do desempenho do pessoal docente com base num sistema de avaliação baseado em 96 condutas do professor, que são :

1. É pontual.
2. Disponibiliza-se para actividades que ultrapassam obrigações
horárias/profissionais.
3. Cumpre prazos .
4. Quando trabalha em equipa é um elemento participativo
e não conflituoso.
5. Zela e preserva material/equipamento escolar.
6. Proporciona ambiente calmo, propício à aprendizagem.
7. Numa reunião tem uma atitude de colaboração e
de entreajuda.
8. Manifesta opinião própria e construtiva relativamente
a assuntos debatidos.
9. Não gera mau ambiente no local de trabalho.
10. Evita banalidades e perda de tempo.
11. É receptivo à mudança.
12. Dá sugestões / tem opiniões críticas para melhoria de serviços.
13. Faz formação de acordo com o projecto educativo da escola (1/3).
14. Faz formação na sua área específica (2/3).
15. Disponibiliza-se para apoiar os alunos após as horas lectivas,
sempre que considere necessário.
16. Regista e avalia o cumprimento das actividades planificadas.
17. Estabelece planos de acção para corrigir desvios.
18. Apoia o desenvolvimento de métodos de aprendizagem / estudo.
19. Estabelece e faz respeitar regras de convivência,
colaboração e respeito.
20. Aplica os critérios de avaliação aprovados pelos
órgãos competentes.
21. Cumpre o horário - substituir parâmetros de assiduidade
22. Mantém a calma perante uma situação de tensão
com alunos, professores ou pais.
23. Mantém limpo e arrumado o local de trabalho.
24. Oferece-se para ajudar em outras áreas que não a
sua quando é necessário.
25. Predispõe-se para ajudar as pessoas aquando da
necessidade de urgência no serviço
26. Conhece o PE da escola, a missão e a visão da escola.
27. Utiliza correctamente os equipamentos.
28. Verifica o estado dos equipamentos antes e
depois da sua utilização.
29. Zela pelo cumprimento do regulamento interno da escola.
30. É educado e cordial com todos os elementos da
comunidade escolar
31. Perante uma situação determinada, apresenta
diferentes alternativas como solução.
32. Comunica por escrito ao conselho executivo sugestões a
implementar (por ex:com base na análise de melhores práticas
de outras escolas ou organizações) que ajudam a garantir um
serviço de mais qualidade.
33. Mantém a confidencialidade e discrição perante determinadas situações.
34. Recolhe diferentes opiniões ou sugestões procurando criar
sinergias com os seus colegas com a mesma função.
35. Colabora / age no sentido de proporcionar um bom clima de escola.
36. Resolve situações de conflito sem ter que solicitar ajuda extra.
37. Assiste a aulas de colegas sempre que considera útil.
38. Permite que outros colegas assistam a aulas suas.
39. Actua de forma rápida e eficaz, de acordo com critérios predefinidos,
dentro das acções previstas nos processos de trabalho em que está envolvido
40. Age com assertividade e discernimento, encontrando as soluções
mais pertinentes para cada situação, apresentando-as ao respectivo
responsável hierárquico.
41. Analisa problemas e toma decisões relativas a rotinas de trabalho,
não necessitando de apoio superior.
42. Avalia sistematicamente os resultados que se propõe atingir e
reformula as actividades para atingir os resultados de forma mais eficaz.
43. Cumpre prazos.
44. Transmite a sua opinião de forma racional e controlada.
45. É receptivo à mudança e envolve os seus pares para melhorar a sua área,
a dos outros e a escola no seu todo, não se opondo às questões.
46. Quando é chamado a desenvolver outras actividades, encara sempre a
situação de uma forma positiva, predispondo-se para actuar.
47. Revela empenho no desenvolvimento das tarefas, realizando-as
antecipadamente.
48. Toma decisões e assume a responsabilidade não jogando a
culpa dos problemas para cima de outros.
49. Sugere soluções inovadoras, antecipando a ocorrência de problemas.
50. Gere com eficiência todos os meios existentes na escola.
51. Procura todas as oportunidades de formação de forma a alargar
conhecimentos específicos relativos à área da sua intervenção.
52. Propõe actividades com vista à modernização e desenvolvimento
da comunidade onde se integra (extravasando os limites da escola).
53. Supera as expectativas do grupo com contribuições activas de
desenvolvimento, motivando estes a seguir o exemplo, oferecendo
ajuda e dando opiniões construtivas (não havendo rejeições das suas contribuições).
54. Assiste a eventos desenvolvidos por qualquer tipo de entidade.
55. Está ao corrente de situações e dificuldades de outras escolas
desenvolvendo soluções na escola como prevenção.
56. Perante uma dificuldade na escola conversa com outros colegas
que possam partilhar situações similares e sugere determinadas acções.
57. Traz à escola pessoas de assuntos de interesse partilhando experiências.
58. Desenvolve planos de acção para a implementação de melhores práticas
pesquisadas e adequadas à escola.
59. Fomenta o networking interno e externo através de comunicações e actividades.
60. Analisa continuamente as tendências dos outros e procura implementar as
melhores práticas para encontrar as melhores soluções.
61. Aplica a formação recebida nas tarefas que lhe são atribuídas.
62. Aproveita ideias de outras áreas ou de organizações semelhantes
e adapta-as à sua.
63. Avalia sistematicamente os resultados que se propõe atingir e reformula
as tarefas, no sentido da melhoria, ou seja, faz alterações ao previsto,
para atingir os resultados de forma mais eficaz.
64. Consegue sinergias com outras áreas da organização no sentido
de facilitar ou agilizar o serviço.
65. Identifica situações que fogem do padrão do controle previsto e
apresenta soluções ao Coordenador no sentido de evitar possíveis problemas.
66. Organiza e coordena actividades consideradas por outras áreas como
melhores práticas e incorpora-as com vista à superação dos resultados
previamente estabelecidos, apresentando propostas ao Coordenador para
superação de objectivos através de um plano de a
67. Orienta e planeia acções com uma visão partilhada que potencia a missão
e os valores da organização.
68. Partilha técnicas, ferramentas e conhecimentos dentro da organização.
69. Partilha técnicas, ferramentas e conhecimentos fora da organização,
por exemplo fazendo apresentações em congressos, palestras, etc
70. Partilha técnicas, ideias e recursos melhorando o trabalho em equipa
através de aconselhamentos aos seus colaboradores.
71. Predispõe-se para ajudar as pessoas aquando da necessidade
de urgência no serviço.
72. Procura todas as oportunidades de formação de forma a alargar
conhecimentos específicos relativos à área da sua intervenção.
73. Sempre que verifica alguma anomalia mesmo que não seja da
sua área sugere soluções simples mas concretas.
74. Contribui para a mudança planeando melhores práticas e tomando iniciativas,
com base em projectos de autonomia e liderança, medindo o grau de satisfação
de pelo menos 75% dos seus colaboradores através de pesquisas de satisfação rápidas
75. Apresenta por escrito propostas de soluções novas de problemas
fora da sua área de trabalho e de actuação
76. Cria acções novas e motivadoras para a manutenção da disciplina na sala.
77. Cria e implementa novas formas e metodologias que favorecem a
participação dos alunos na realização da aula.
78. Cria ferramentas de controle da sua actividade ou de outros dentro
da organização que sejam simples mas resolvam os problemas de acompanhamento.
79. Cria instrumentos que proporcionam auto avaliação dos alunos
com rigor e objectividade.
80. Cria novos métodos de estudo para os alunos, demonstrando a sua eficácia.
81. Cria novos sistemas ou metodologias nas turmas que estimulam o
processo de ensino-aprendizagem.
82. Cria processos e critérios de avaliação e partilha com os avaliados,
obtendo consenso e validação.
83. Desenvolve recursos inovadores para a realização de actividades lectivas.
84. É capaz de desenhar condutas observáveis dos colegas avaliados de
forma simples e objectiva.
85. Envolve-se em projectos comunitários inovadores por iniciativa própria.
86. Estabelece mecanismos novos de seguimento ou acompanhamentos da
implementação dos planos de melhoria negociados com os avaliados.
87. Executa um projecto de liderança inovador e consegue implementar ideias
revolucionárias e estratégicas, envolve as pessoas nesses projectos
não deixando de fora ninguém.
88. Inova com ideias jamais testadas em algum lado e prova que a
organização poderá beneficiar disso.
89. O professor cria e implementa processos claros e reconhecidos pelos
alunos para facilitar a sua disponibilidade e apoio aos mesmos.
90. Preocupa-se no desenho e implementação de novas ideias criadas por
ele que ajudem a escola na redução do abandono escolar.
91. Propõe novas actividades com vista à modernização e desenvolvimento
da comunidade onde se integra.
92. Quando apresenta os problemas apresenta também hipóteses de várias
soluções criadas por ele, devidamente estudadas e analisadas e dá a sua
opinião de como o problema pode ser resolvido da melhor forma.
93. Sugere novas estratégias para a resolução de problemas.
94. Sugere novos critérios que permitam fazer uma análise da planificação
e estratégias de ensino para a adaptação ao desenvolvimento
das actividades lectivas.
95. Sugere soluções inovadoras, antecipando a ocorrência de problemas.
96. Utiliza os resultados da avaliação dos alunos como base para criar
novas formas de actividade lectiva que permitam desenvolver com eficácia
e competência as atitudes dos alunos.
Fonte: Blog terrear e Blog da formação