domingo, 23 de dezembro de 2007

Para uma homogenidade na comparação da classificação da educação a nivel internacional - UNESCO


Why should countries use the International Standard Classification of Education
(ISCED)?
Just as the International Standard Classification of Occupations (ISCO) and the International Standard Industrial Classification of all Economic Activities (ISIC) are indispensable for international comparisons of economic activities, the International Standard Classification of Education (ISCED) is the universally adopted system for comparing educational programmes across countries. It is imperative that countries use this classification and adhere to the requested format when providing data on educational attainment to the UIS. Data by national programme name or grade are not comparable; therefore they are unsuitable for processing, analysis and international dissemination.
How to apply ISCED to the national education system?
Classifying national programmes according to ISCED does require an in-depth knowledge of both the classification and the national education system. Many Ministries/Department(s) of Education have already “mapped” their respective education systems to ISCED, in order to provide enrolment, graduation and other school-based data to UNESCO. UIS wishes to encourage National Statistical Offices to consult with their respective countries’ Ministries/Department(s) of Education in order to obtain guidance on this matter. This will also ensure that there will not be any discrepancies between the classifications produced by Ministries of Education and those produced by National Statistical Offices.

ISCED 0 Pre-primary Education
This is the initial stage of organised instruction designed primarily to introduce very young children to a school-type environment. Such programmes are school- or centrebased (which distinguishes them from childcare programmes) and are designed for children aged at least 3 years.
ISCED 1 Primary Education (or the First Stage of Basic Education)
This stage marks the beginning of systematic studies in reading, writing and mathematics. Programmes are normally designed on a unit or project basis (often with one teacher for all or most of the time) rather than on a subject basis (with different teachers for different subjects). The customary or legal entry age to this level is usually
not less than 5 years and not more than 7 years.
ISCED 2 Lower Secondary Education (or the Second Stage of Basic Education) This stage usually marks the beginning of subject based teaching (with different teachers for different subjects). It is designed to complete the provision of basic education which began in ISCED 1 and to lay the foundation for life-long learning. The full implementation of basic skills occurs at this level.
ISCED 3 (Upper) Secondary Education
Even more specialisation is observed at this level than at ISCED 2. Teachers usually need to be more highly qualified than those teaching in ISCED 2. This stage often begins at the end of compulsory schooling. The entrance age is typically 15 or 16. The entrance requirement is usually successful completion of ISCED 2.
ISCED 4 Post-Secondary Non-Tertiary Education
This stage captures programmes which straddle the boundary between upper secondary and post-secondary education. In some countries such programmes may be regarded as upper secondary education and in others post-secondary. The content of such programmes is not sufficient for them to be regarded as tertiary programmes. They are often not significantly more advanced than programmes at ISCED 3 but they serve to broaden the knowledge of students who have already completed an ISCED 3 programme.

ISCED 4 includes programmes designed to prepare students for entry to tertiary education who may, for example, have completed an ISCED 3 programme which did not give access to the programme of their choice. It also includes programmes designed to broaden knowledge (often in a vocational area) gained at ISCED 3 but whose theoretical content is insufficient to be regarded as tertiary education.
ISCED 5 First Stage of Tertiary Education
This level consists of programmes whose educational content is more advanced than that offered at ISCED 3. Entry to these programmes requires the successful completion of programmes at ISCED 3A, 3B or 4A. This stage is further sub-divided according to the destination for which the programmes have been designed:
ISCED 5A programmes are largely theoretically based and are intended to give access either to the advanced research programmes found in ISCED 6 or to professions with high skills requirements (e.g. medical doctors). It may be necessary to take more than one qualification at ISCED 5A (e.g. a Bachelor’s and then a Master’s) before entering ISCED 6.

ISCED 5B programmes focus on occupationally specific skills geared for direct access to the labour market. They are often, but not always, shorter than programmes at ISCED 5A. Although their theoretical content is significantly beyond that offered at ISCED 3 it is usually insufficient to give access to advanced research programmes (without first completing a programme at ISCED 5A).
ISCED 6 Second Stage of Tertiary Education
This level is reserved for programmes which lead to the award of an advanced research qualification (usually at the doctorate level or beyond). The programmes are devoted to advanced study and original research and are not based on course-work alone. For further reference, please consult the “International Standard Classification of Education ISCED 1997”, available at the following Internet address:
http://www.uis.unesco.org/TEMPLATE/pdf/isced/ISCED_A.pdf

sábado, 22 de dezembro de 2007

Novo Regime de Gestão Escolar



O regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário foi ontem aprovado no dia 20 do corrente mês e na generalidade, para consultas, em Conselho de Ministros.
O diploma estabelece a instituição de um órgão de direcção estratégica - designado Conselho Geral - em que têm representação o pessoal docente e não docente, os pais e encarregados de educação (e também os alunos, no caso dos adultos e do Ensino Secundário), as autarquias e a comunidade local, nomeadamente as instituições, organizações e actividades económicas, sociais, culturais e científicas.
A este órgão colegial de direcção caberá a aprovação das regras fundamentais de funcionamento da escola (regulamento interno), as decisões estratégicas e de planeamento (projecto educativo, plano de actividades) e o acompanhamento e fiscalização da sua concretização (relatório anual de actividades). Confia-se ainda a este órgão a capacidade de eleger o director que será coadjuvado por um pequeno número de adjuntos.
Ao director será confiada a gestão administrativa, financeira e pedagógica, assumindo também, para o efeito, a presidência do Conselho Pedagógico, sendo-lhe atribuído ainda o poder de designar os responsáveis pelas estruturas de coordenação e supervisão pedagógica. O director deverá ser recrutado de entre docentes do ensino público ou particular e cooperativo qualificados para o exercício das funções, seja pela formação ou pela experiência na administração e gestão escolar.
No que respeita ao reforço da autonomia das escolas, estabelece-se um enquadramento legal mínimo, determinando apenas a criação de algumas estruturas de coordenação de primeiro nível (departamentos curriculares) com assento no Conselho Pedagógico e de acompanhamento dos alunos (conselhos e directores de turma). É também dada às escolas a faculdade de se organizarem, de criarem estruturas e de as fazerem representar no Conselho Pedagógico.Para além de reforçar a autonomia das escolas, o novo regime de autonomia, administração e gestão, salienta o Executivo, visa reforçar a participação das famílias e das comunidades na direcção estratégica dos estabelecimentos de ensino, favorecendo a constituição de lideranças fortes e escolas.
Fonte : Texto editores

sábado, 15 de dezembro de 2007

Como escrever bem segundo Hemingway


As 5 dicas de Ernest Hemingway para escrever bem
Elas são curtas e directas:
1-Use frases curtas: O estilo de Hemingway ia directo ao ponto, minimalista e genial.
2-Inicie com um parágrafo curto.
3-Escreva com vigor: Transmita sua idéia com energia, deixe evidente o foco, a intenção.
4-Escreva positivamente: Descreva o que as coisas são, e não o que elas não são. Não diga “não é muito caro”, diga “é econômico”. Ao invés de dizer que o software não tem erros, diga que ele é consistente, ou estável.
5-Saiba reconhecer os seus sucessos: publique os textos em que você acertar, e descarte (ou guarde para depois aprimorar) aqueles que não estão no nível de qualidade desejado.

Ou no original...

Many business people faced with the task of writing for marketing purposes are quick to say:
Hey, I’m no Hemingway!
But really, who better than Hemingway to emulate? Rather than embracing the flowery prose of the literati, he chose to eschew obfuscation at every turn and write simply and clearly.
So let’s see what Ernest can teach us about effective writing.
1. Use short sentences.
Hemingway was famous for a terse minimalist style of writing that dispensed with flowery adjectives and got straight to the point. In short, Hemingway wrote with simple genius.
Perhaps his finest demonstration of short sentence prowess was when he was challenged to tell an entire story in only 6 words:
For sale: baby shoes, never used.
2. Use short first paragraphs.
See opening.
3. Use vigorous English.
Here’s David Garfinkel’s take on this one:
It’s muscular, forceful. Vigorous English comes from passion, focus and intention. It’s the difference between putting in a good effort and TRYING to move a boulder… and actually sweating, grunting, straining your muscles to the point of exhaustion… and MOVING the freaking thing!
4. Be positive, not negative.
Since Hemingway was not necessarily the cheeriest guy in the world, what does he mean by be positive? Basically, you should say what something is rather than what it isn’t.
This is what Michel Fortin calls using up words:
By stating what something isn’t can be counterproductive since it is still directing the mind, albeit in the opposite way. If I told you that dental work is painless for example, you’ll still focus on the word “pain” in “painless.”
• Instead of saying “inexpensive,” say “economical,”• Instead of saying “this procedure is painless,” say “there’s little discomfort” or “it’s relatively comfortable,”• And instead of saying “this software is error-free” or “foolproof,” say “this software is consistent” or “stable.”
5. Never have only 4 rules.
Actually, Hemingway did only have 4 rules for writing, and they were those he was given as a cub reporter at the Kansas City Star in 1917. But, as any blogger or copywriter knows, having only 4 rules will never do.
So, in order to have 5, I had to dig a little deeper to get the most important of Hemingway’s writing tips of all:
“I write one page of masterpiece to ninety one pages of shit,” Hemingway confided to F. Scott Fitzgerald in 1934. “I try to put the shit in the wastebasket.”


http://www.copyblogger.com/ernest-hemingway-top-5-tips-for-writing-well/

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Definições : Sociedade, Tecnologia e Ciência


Uma sociedade é um grupo de indivíduos que formam um sistema semi-aberto, no qual a maior parte das interacções é feita com outros indivíduos pertencentes ao mesmo grupo. Uma sociedade é uma rede de relacionamentos entre pessoas. Uma sociedade é uma comunidade interdependente. O significado geral de sociedade refere-se simplesmente a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada.
A origem da palavra sociedade vem do
latim societas, uma "associação amistosa com outros". Societas é derivado de socius, que significa "companheiro", e assim o significado de sociedade é intimamente relacionado àquilo que é social. Está implícito no significado de sociedade que seus membros compartilham interesse ou preocupação mútuas sobre um objectivo comum. Como tal, sociedade é muitas vezes usado como sinonimo para o colectivo de cidadãos de um país governados por instituições nacionais que lidam com o bem-estar cívico.

Tecnologia (do
grego τεχνη — "ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:
As
ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas;
As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais, ferramentas, e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos;
Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a
tecnologia de manufactura, a tecnologia de infra-estrutura ou a tecnologia espacial);
A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de
conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura;
Na
economia, a tecnologia é o estado actual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido).
A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e
engenharia

Ciência refere-se tanto a:
Investigação
racional ou estudo da natureza, direccionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico– um processo de avaliar o conhecimento empírico;
O corpo organizado de conhecimento adquirido por tal
pesquisa.
A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. O conhecimento científico depende muito da
lógica.
As áreas da ciência podem ser classificadas em duas grandes dimensões:
Pura (o desenvolvimento de teorias) versus Aplicada (a aplicação de teorias às necessidades humanas); ou
Natural (o estudo do mundo natural) versus Social (o estudo do comportamento humano e da sociedade).


http://pt.wikipedia.org/

sábado, 1 de dezembro de 2007

ePortfolio- how to do it



  • Starting an ePortfolio is like starting writing a letter. We fear the “white page” and wonder where and how to start.

We may wonder about everything:
What shall I put in my ePortfolio?
How am I going to present myself?
Who is going to read it?
How am I going to speak to my readers?



  • All of these are important questions. But the good thing about an ePortfolio is that it is always “work in progress.” That means:

you can always change your e-portfolio


And that means:


You can always improve your ePortfolio.
You can always ask friends or family or your tutor to help you improve it.
There is no such thing as the completed or final ePortfolio.” However, you can always use it to reflect on what you have learned and ask the people you trust to help you to improve it.


all ePortfolios contain the following elements:
Products – which can be things you have done on your own or with the help of others
Reflections – after a specific activity, on what you have learned, on a specific event
Feedback – what the readers of your ePortfolio think of its contents
You yourself select which of these is more important for your ePortfolio.