Num documento de 20 páginas, acessível on-line em 3 línguas (EN, FR, DE), apresentam-se as grandes linhas desta iniciativa e, num anexo final, o elenco dessas competências, assim como os saberes, aptidões e atitudes com elas relacionados.
O Referencial Europeu abrange 8 competências chave: Comunicação na língua materna É a aptidão para exprimir e interpretar pensamentos, sentimentos e factos, tanto em forma oral como em forma escrita (ouvindo, falando, lendo e escrevendo), e para interagir linguisticamente, de forma apropriada, numa gama completa de contextos societais e culturais – educação e formação, trabalho, casa, tempos livres. Comunicação em línguas estrangeiras Partilha das principais dimensões da comunicação na língua materna: assenta na aptidão para compreender, exprimir e interpretar pensamentos, sentimentos e factos, tanto de forma oral como escrita (ouvir, falar, ler e escrever) numa gama apropriada de contextos societais – trabalho, casa, tempos livres, educação e formação – em conformidade com as respectivas aspirações e necessidades. A comunicação em línguas estrangeiras também requer outras competências, tais como mediação e compreensão intercultural. Competência matemática e competências básicas em ciência e tecnologia Competência matemática é a capacidade de utilizar adição, subtracção, multiplicação, divisão e fracções no cálculo mental e escrito, a fim de resolver problemas colocados por situações do dia-a-dia. Dá-se ênfase ao processo e à actividade, e também ao conhecimento. A competência matemática engloba, em diferentes graus, a capacidade e vontade de adoptar modos matemáticos de raciocínio (lógico e espacial) e de apresentação (fórmulas, modelos, produtos, gráficos/quadros). Competência científica refere-se à capacidade e vontade de utilizar o capital de conhecimento e metodologia para explicar o mundo natural, a fim de identificar questões e de retirar conclusões com base em provas. Considera-se competência em tecnologia a aplicação de tais conhecimentos e metodologia na resposta concreta a aspirações ou necessidades humanas. Ambas as áreas desta competência incluem a compreensão, como cidadão individual, das mudanças causadas pela actividade e responsabilidade humanas. Competência informática Abrange a utilização confiante e crítica da Tecnologia da Sociedade de Informação (TSI) no trabalho, nos tempos livres e na comunicação. Tem como base as competências chave nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC): a utilização de computadores para recolher, avaliar, guardar, produzir, apresentar e trocar informação, e para comunicar e participar em redes de colaboração via internet. Aprender a aprender É a capacidade de prosseguir e persistir nas aprendizagens. As pessoas devem ser capazes de organizar a sua própria aprendizagem, através inclusivamente de uma gestão efectiva do tempo e da informação, tanto a nível individual como de grupo. Esta competência inclui uma consciência do próprio processo e das próprias necessidades de aprendizagem, identificando oportunidades disponíveis, e a capacidade para transpor obstáculos com vista a aprender com sucesso. Significa ganhar, processar e assimilar novos saberes e novas competências, e também procurar e fazer bom uso de aconselhamento e orientação. Aprender a aprender leva os indivíduos a construírem sobre as aprendizagens anteriores e sobre a experiência de vida, a fim de utilizarem e aplicarem conhecimentos e competências numa diversidade de contextos – em casa, no trabalho, na educação e formação. A motivação e a confiança são elementos cruciais para a competência de qualquer pessoa. Competências interpessoais, interculturais e sociais, competência cívica Estas competências cobrem todas as formas de comportamento que armam os indivíduos para participarem, de forma eficaz e construtiva, na vida social e de trabalho, especialmente em sociedades cada vez mais diversificadas, e para resolverem conflitos quando necessário. A competência cívica arma as pessoas para participarem plenamente na vida cívica, com base no conhecimento de conceitos e estruturas sociais e políticos e num compromisso de participação activa e democrática. Empreendedorismo Refere-se à capacidade de uma pessoa para transformar ideias em acções. Inclui criatividade, inovação e tomada de risco, e ainda a capacidade de planear e gerir projectos a fim de atingir objectivos. Esta competência apoia todas as pessoas na vida quotidiana, em casa e em sociedade, e também os trabalhadores por conta de outrém a ganhar um melhor conhecimento do seu contexto de trabalho, sendo capazes de aproveitar as oportunidades. É também um alicerce para competências e saberes mais específicos, requeridos pelos empresários ao lançar as suas actividades sociais ou comerciais. Expressão cultural É a apreciação da importância da expressão criativa de ideias, experiências e emoções, dentro de uma gama de meios de expressão, tais como música, artes de representação, literatura e artes visuais. Consultar: http://europa.eu.int/comm/education/policies/2010/doc/keyrec_en.pdf
O Referencial Europeu abrange 8 competências chave: Comunicação na língua materna É a aptidão para exprimir e interpretar pensamentos, sentimentos e factos, tanto em forma oral como em forma escrita (ouvindo, falando, lendo e escrevendo), e para interagir linguisticamente, de forma apropriada, numa gama completa de contextos societais e culturais – educação e formação, trabalho, casa, tempos livres. Comunicação em línguas estrangeiras Partilha das principais dimensões da comunicação na língua materna: assenta na aptidão para compreender, exprimir e interpretar pensamentos, sentimentos e factos, tanto de forma oral como escrita (ouvir, falar, ler e escrever) numa gama apropriada de contextos societais – trabalho, casa, tempos livres, educação e formação – em conformidade com as respectivas aspirações e necessidades. A comunicação em línguas estrangeiras também requer outras competências, tais como mediação e compreensão intercultural. Competência matemática e competências básicas em ciência e tecnologia Competência matemática é a capacidade de utilizar adição, subtracção, multiplicação, divisão e fracções no cálculo mental e escrito, a fim de resolver problemas colocados por situações do dia-a-dia. Dá-se ênfase ao processo e à actividade, e também ao conhecimento. A competência matemática engloba, em diferentes graus, a capacidade e vontade de adoptar modos matemáticos de raciocínio (lógico e espacial) e de apresentação (fórmulas, modelos, produtos, gráficos/quadros). Competência científica refere-se à capacidade e vontade de utilizar o capital de conhecimento e metodologia para explicar o mundo natural, a fim de identificar questões e de retirar conclusões com base em provas. Considera-se competência em tecnologia a aplicação de tais conhecimentos e metodologia na resposta concreta a aspirações ou necessidades humanas. Ambas as áreas desta competência incluem a compreensão, como cidadão individual, das mudanças causadas pela actividade e responsabilidade humanas. Competência informática Abrange a utilização confiante e crítica da Tecnologia da Sociedade de Informação (TSI) no trabalho, nos tempos livres e na comunicação. Tem como base as competências chave nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC): a utilização de computadores para recolher, avaliar, guardar, produzir, apresentar e trocar informação, e para comunicar e participar em redes de colaboração via internet. Aprender a aprender É a capacidade de prosseguir e persistir nas aprendizagens. As pessoas devem ser capazes de organizar a sua própria aprendizagem, através inclusivamente de uma gestão efectiva do tempo e da informação, tanto a nível individual como de grupo. Esta competência inclui uma consciência do próprio processo e das próprias necessidades de aprendizagem, identificando oportunidades disponíveis, e a capacidade para transpor obstáculos com vista a aprender com sucesso. Significa ganhar, processar e assimilar novos saberes e novas competências, e também procurar e fazer bom uso de aconselhamento e orientação. Aprender a aprender leva os indivíduos a construírem sobre as aprendizagens anteriores e sobre a experiência de vida, a fim de utilizarem e aplicarem conhecimentos e competências numa diversidade de contextos – em casa, no trabalho, na educação e formação. A motivação e a confiança são elementos cruciais para a competência de qualquer pessoa. Competências interpessoais, interculturais e sociais, competência cívica Estas competências cobrem todas as formas de comportamento que armam os indivíduos para participarem, de forma eficaz e construtiva, na vida social e de trabalho, especialmente em sociedades cada vez mais diversificadas, e para resolverem conflitos quando necessário. A competência cívica arma as pessoas para participarem plenamente na vida cívica, com base no conhecimento de conceitos e estruturas sociais e políticos e num compromisso de participação activa e democrática. Empreendedorismo Refere-se à capacidade de uma pessoa para transformar ideias em acções. Inclui criatividade, inovação e tomada de risco, e ainda a capacidade de planear e gerir projectos a fim de atingir objectivos. Esta competência apoia todas as pessoas na vida quotidiana, em casa e em sociedade, e também os trabalhadores por conta de outrém a ganhar um melhor conhecimento do seu contexto de trabalho, sendo capazes de aproveitar as oportunidades. É também um alicerce para competências e saberes mais específicos, requeridos pelos empresários ao lançar as suas actividades sociais ou comerciais. Expressão cultural É a apreciação da importância da expressão criativa de ideias, experiências e emoções, dentro de uma gama de meios de expressão, tais como música, artes de representação, literatura e artes visuais. Consultar: http://europa.eu.int/comm/education/policies/2010/doc/keyrec_en.pdf
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